Começou a valer no sábado, 31 de março, o reajuste de preços para os medicamentos, em todo o Brasil. Os aumentos variam de um medicamento para outro e são de 2%, 2,5% e 2,8% a depender do perfil de concorrência da substância.
Os cálculos foram feitos pela Câmara Técnica de Regulação de Medicamentos – CMED – órgão vinculado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
É por meio da ANVISA que o governo federal controla o reajuste de preços de medicamentos periodicamente definindo o aumento máximo que esses produtos podem atingir no mercado brasileiro.
O teto para o aumento é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
O índice dá a medida da variação de preços ao consumidor final e é a referência para a inflação no país.
O governo federal autoriza o maior percentual de reajuste aos medicamentos mais baratos que já mantêm os preços abaixo do teto. Essas substâncias geralmente sofrem a concorrência de genéricos ou similares.
Já os percentuais menores, são aplicados aos medicamentos de média e baixa concorrência. São produtos mais de alta tecnologia e geralmente mais caros.
Fonte: Com informações do portal G1