Terça-feira, 16/ Abril/ 2024
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Cabeça humana encontrada em decomposição em Aparecida. Segundo caso em 10 dias na grande Goiânia

Cabeça humana encontrada em decomposição em Aparecida. Segundo caso em 10 dias na grande Goiânia

A cabeça de um homem negro foi encontrada enrolada em um pano, na região metropolitana da capital. Desta vez, em estado de decomposição na Vila Brasília, em Aparecida de Goiânia.

Foi na tarde de terça-feira, 22/01/19 e trata-se do segundo caso em menos de 10 dias, na região da grande Goiânia.

  

A cabeça estava em decomposição e havia um mal cheiro no local onde foi deixada, no meio de um mato alto, em uma calçada, em frente ao muro de uma empresa.

A polícia suspeita de que essa cabeça pertença ao corpo encontrado na segunda-feira, 21/01, portanto, um dia antes, no bairro Grande Goiânia, em Hidrolândia, a mais ou menos 30 quilômetros de distância.

Neste caso, o corpo estava mais à mostra e foi abandonado de barriga para cima, no canto da rua, próximo ao meio fio, em frente a um terreno baldio e uma construção improvisada de madeira. Vizinhos do local se assustaram com a situação e chamaram a Polícia Militar.

O delegado de Hidrolândia, Diogo Rincón Gonçalves Santana, informou que as investigações ainda estão em fase inicial e que o Instituto Médico Legal realizará exames para saber se a cabeça encontrada em Aparecida é mesmo do corpo achado em Hidrolândia.

CASO ANTERIOR

Com relação ao corpo encontrado boiando no Rio Meia Ponte, no Setor Negrão de Lima, em Goiânia, na quinta-feira, 17/01, ele foi identificado como sendo de Erivaldo Ferreira da Rocha, de 32 anos.

Cinco dias antes, o irmão dele havia reconhecido visualmente a cabeça de Erivaldo no Instituto Médico Legal. Ela foi encontrada por um pedestre na calçada, próximo ao Shopping Passeio das Águas, Região Norte da capital, na madrugada do dia 13/01.

A cabeça de Erivaldo estava com um corte na testa formando a sigla “TD2”, que significa “tudo dois”, uma gíria que identifica a facção carioca Comando Vermelho.

A Polícia Civil informou que essa sigla pode significar um cumprimento, como “está tudo de boa”. Ainda segundo a Polícia, o grupo paulista Primeiro Comando da Capital, PCC, utiliza a abreviação TD3.

A Delegada Myrian Vidal da Delegacia de Investigação de Homicídios informou que as investigações continuam para descobrir o autor ou autores do crime, mas ela prefere não revelar detalhes.

FONTE: Polícia Civil e O Popular on line

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