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Vereadores são absolvidos em sessão movimentada na Câmara de Morrinhos

Vereadores são absolvidos em sessão movimentada na Câmara de Morrinhos

A maior parte dos votos válidos foi pela cassação de Oberdam e Tom, mas eles não perderam seus mandatos, pois era preciso maioria qualificada nesse tipo de votação, ou seja, dois terços dos 11 vereadores.

O resultado foi:

05 votos a favor da cassação,

03 votos contra a cassação,

01 abstenção e

01 nulo.

Mas, por ser necessário quórum qualificado, era preciso ao menos 08 votos a favor da cassação, portanto, faltaram 03 votos.

A sessão especial para julgamento do processo de cassação começou pouco depois das 08h00 e terminou próximo do meio-dia.

Ainda existe um processo na esfera Civil, no qual se houver condenação os condenados poderão, entre outras penas tornarem-se inelegíveis por até 8 anos, e ainda poderão ter que devolver os valores pagos indevidamente aos servidores envolvidos no processo, porém este processo não proporciona a cassação de mandato.

Um terceiro processo ainda poderá ser aberto na esfera criminal, pois o delegado Fabiano Jacomellis concluiu o inquérito que está em posse do Ministério Público que poderá decidir por apresentar denúncia.

Oberdam e Tom poderão voltar a exercer suas funções em seus mandatos de vereador assim que terminar a suspensão de 120 dias imposta pelo Poder Judiciário, o que deve acontecer ao final da primeira quinzena de dezembro.

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ELES TÊM A FORÇA

Vereadores A força

Publicada em 31 de agosto de 2015

Aluzair, Atualber, Dorvil, Núbia, Laviery, Welington, Tiãozinho, Carlão, Júnior, Paulinho, e Timbete não estão escrevendo apenas mais uma página na história política de Morrinhos – eles estão escrevendo uma importantíssima página de suas biografias.

Aluzair, Atualber, Dorvil, Núbia, Laviery, Welington, Tiãozinho, Carlão, Júnior, Paulinho, e Timbete. Essas pessoas têm em suas mãos a caneta, entregue pelo povo através de uma procuração chamada voto. Foram escolhidos a dedo pelos cidadãos morrinhenses para defender o interesse popular.

Aluzair, Atualber, Dorvil, Núbia, Laviery, Welington, Tiãozinho, Carlão, Júnior, Paulinho, e Timbete. O povo entendeu que eles têm competência suficiente para julgar todo o qualquer assunto de interesse da comunidade, por isso lhes deu os votos que os elegeram.

Agora, sem mais delongas, sem lero-lero, e nem estica e puxa, eles têm em suas mãos a caneta para assinar em baixo de uma das mais importantes decisões da história da política em Morrinhos.

A vontade do povo, todos já sabem. As evidências foram postas à mesa. Amplo direito de defesa foi concedido aos investigados.

Agora é hora de decisão. Cada um, individualmente, com seu voto deixará bem claro se aquela história de LEGÍTIMOS REPRESENTANTES DO POVO é mesmo prá valer, ou se é apenas conversa fiada do período eleitoral.

E não importa se o voto será aberto ou fechado, porque nossa reportagem vai publicar aqui, após a votação, os nomes de todos os que votarem a favor e todos que votarem contra o relatório apresentando pela Comissão Processante.

Aluzair, Atualber, Dorvil, Núbia, Laviery, Welington, Tiãozinho, Carlão, Júnior, Paulinho, e Timbete não estão escrevendo apenas mais uma página na história política de Morrinhos – eles estão escrevendo uma importantíssima página de suas biografias pessoais e de suas histórias como homens, mulher e políticos – e fazem isso às vésperas de mais um ano eleitoral, onde o julgamento das urnas com certeza será implacável. Que Deus os abençoe e os ilumine. (Da redação, por Leonardo Costa)

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COMISSÃO PROCESSANTE APROVA RELATÓRIO

Com dois votos favoráveis o relatório produzido por Cristóvam Veloso Júnior foi aprovado pela Comissão Processante da Câmara de Morrinhos Goiás, na tarde de segunda-feira, 31/08, em reunião que durou uma hora e cinco minutos.

Nas fotos os membros da comissão se preparavam para o início da reunião e autorizaram nossa presença, antes que ela começasse.

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Após ouvir os argumentos do relator e também a leitura do documento, Paulinho do Helenês votou favorável ao relatório, perfazendo 2 x 0, e, portanto, não havendo necessidade de voto do presidente da Comissão, Carlão da Ambulância. Ele só votaria em caso de discordância de Júnior e Paulinho, para então desempatar – não foi necessário.

Ao final da reunião os três vereadores receberam nosso redator no gabinete de Cristóvam Júnior e disseram que não como haver tranquilidade quando o assunto se refere à cassação de mandato de dois colegas, mas dentro do que foi possível a reunião aconteceu em clima ameno, com poucas divergências e a concordância da maioria pelo relatório apresentado.

Os três membros da Comissão Processante só não revelaram qual foi a decisão do relator, se a favor da cassação ou contrário a ela.

Carlão da Ambulância, Cristóvam Júnior e Paulinho do Helenês afinaram o discurso de que é preciso haver uma revisão final na digitação do relatório zelando pela língua portuguesa, e então, amanhã, será divulgada a decisão da comissão.

Eles não quiseram revelar o resultado antes dessa providência. Ao menos foi este o argumento oficial dito aos membros da imprensa que lá estavam.

Há quem acredite que os vereadores decidiram pela cassação de mandato de Tom e Oberdam. Não sei dizer! Quem afirma isso se baseia em acreditar que os vereadores não encontrariam argumentos diferentes dos que já foram encontrados pelo Ministério Público e o Delegado de Polícia Civil, em inquéritos diferentes, mas, que tratam do mesmo assunto.

Se você me perguntar minha opinião eu lhe direi que sou um desses que acredita que o relatório decidiu em favor da cassação dos mandatos. Por quê? Respondo: até que me provem o contrário Cristóvam Júnior, Paulinho do Helenês e Carlão da Ambulância são vereadores comprometidos com um trabalho sério no legislativo morrinhense, e no fundo, eu não acredito em pizza neste caso.

Mas, enfim, vamos aguardar a terça-feira 01/09, para sabermos do resultado oficial.

Na quarta-feira, 02/09, a partir das 08 horas da manhã acontecerá a sessão em que o relatório será apresentado aos demais vereadores, e aí então, o Plenário votará e decidirá pela cassação ou absolvição dos mandatos de Tom e Oberdam, acusados pelo Ministério Público de manterem por algum período em seus gabinetes servidores que receberam ser trabalhar – os chamados “servidores fantasmas”. (Da redação, por Leonardo Costa) Notícias Morrinhos

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