Sexta-feira, 19/ Abril/ 2024
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Acidente com família de Caldas Novas provoca morte de 4 pessoas

Acidente com família de Caldas Novas provoca morte de 4 pessoas

No início da sexta-feira, 13/03, um grave acidente provocou a morte de 4 pessoas de Caldas Novas. Elas viajavam em Toyota Corolla, com placa de Caldas Novas.

Segundo o www.portalplantaopolicial.com.br, são três mulheres e um homem: Edilene Guimarães, de 37 anos, que trabalhava em uma creche; o filho dela Silvio Henrique, de 21 anos, que trabalhava como garçom no Resort do Lago, a namorada de Silvio, Aline Barbosa e Silvia Guimarães que era cunhada de Edilene. 

As vítimas se dirigiam à Goiânia, onde Silvio Henrique se submeteria a uma cirurgia.

O acidente aconteceu na Rodovia GO-020, entre Goiânia e Senador Canedo.

Informações da Polícia Civil são de que o Corolla teria sido atingido por trás, por um caminhão e em seguida caiu da ponte, dentro do Rio Meia Ponte.

CARRO RIO - 02

O Corpo de Bombeiros informou que os corpos dos 4 ocupantes foram resgatados de dentro do carro, onde estavam presos às ferragens e amarrados ao cinto de segurança.

A Polícia Militar informou que o caminhoneiro disse aos primeiros policiais que chegaram ao local que a condutora do Corolla teria reduzido muito a velocidade ao passar pela ponte, e que ele, não conseguiu frear o caminhão, chocando-se na traseira do carro de passeio. Chovia forte no momento do acidente.

O caminhoneiro não ficou ferido. Investigações da Polícia Civil apontam que o motorista do caminhão trafegou  a 160 Km/h, na rodovia onde a velocidade máxima permitida é de 80 Km/h.

O disco do tacógrafo, que marca a velocidade do veículo, apontou picos com essa velocidade. No entanto, a perícia é que vai determinar se essa marca foi obtida antes ou no momento da colisão com o carro.

De acordo com a delegada Dra. Nilda Limas de Andrade, titular da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito de Goiânia, ainda não é possível verificar a velocidade exata no momento da colisão. “Só a perícia pode apontar se essa velocidade foi antes ou no momento do impacto. Mas é fato que ele estava acima da velocidade permitida”, disse a delegada.

O caminhão estava carregado de leite. O motorista do caminhão foi quem acionou a polícia. Ele deu sua versão sobre o que ocorreu. “Ela [condutora do carro] entrou na frente e freou o carro, mas não deu para segurar o caminhão. Não deu para frear. Eu tentei sair dele, mas não deu certo”, afirmou.

Marcelo Silva, o motorista do caminhão esteve na delegacia de Senador Canedo, onde foi ouvido e liberado.

Após ser atingido pelo caminhão, o Corolla ainda bateu na lateral de uma carreta que vinha no sentido contrário antes de quebrar a mureta de proteção da ponte e cair no rio. O veículo ficou completamente destruído.

Os bombeiros resgataram os corpos das quatro vítimas. “As vítimas ficaram presas em ferragens, dentro da água. Primeiro a gente teve que fazer um trabalho de ancoramento da estrutura do veículo para que ela não descesse. Depois chamamos nossa equipe de mergulhadores de Goiânia para fazer o serviço de desencarceramento das vítimas”, disse o comandante Cristian Wening.

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Testemunhas acostumadas a passar pela rodovia afirmaram que no horário do acidente, por volta das 5 horas da manhã, a ponte costuma ficar coberta por neblina. (Fonte: G1/GO. Matéria de Silvio Tulio e fotos de Eduardo Silva e Reproduções da TV Anhanguera. www.portalplantaopolicial.com.br)

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