Sexta-feira, 29/ Março/ 2024
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CRUELDADE SEM FIM: Mãe e namorada são suspeitas de matar, esfaquear, degolar e esquartejar criança de 9 anos!

CRUELDADE SEM FIM: Mãe e namorada são suspeitas de matar, esfaquear, degolar e esquartejar criança de 9 anos!

Duas mulheres são acusadas de degolar, matar, esfaquear e esquartejar uma criança de 9 anos, na noite de ontem, sexta-feira, 31/05, em Samambaia Norte, no entorno do DF e depois colocar os pedaços do corpo em uma churrasqueira.

O Correio Sul Goiano apurou que o corpo do menino, além de decapitado apresenta sinais de queimaduras.

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As informações ainda são poucas, mas já soubemos que uma das suspeitas é Rosana Auri da Silva Candido, mãe do menino.

A outra suspeita é Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos, atual namorada ou companheira da mãe do garoto esquartejado. A polícia considera que ela seja cúmplice e coparticipante do brutal assassinato.

O nome da vítima é Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas 9 anos de idade.

SOFRIMENTO

A polícia descobriu que o menino vinha sofrendo calado há muito tempo. Após matar o filho, Rosana teria confessado à polícia que decepou o pênis do garoto há cerca de um ano. Ela contou que junto com sua companheira, Kacyla, elas submeteram Rhuan, em casa e com uso de materiais rudimentares, a uma espécie de cirurgia de mudança de sexo. Após emascularem o pequeno, elas costuraram a região mutilada e improvisaram sua versão de um órgão genital feminino.

A mãe não detalhou como trataram o garoto após a mutilação e suas possíveis consequências, como infecções e dores. Perguntada sobre o motivo desse ato, Rosana afirmou que, para ela e a companheira, o menino queria se tornar uma menina.

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O CRIME DE MORTE

O crime brutal ocorreu por volta das 21h00 de ontem, e está sendo investigado pela 26ª Delegacia de Polícia, que fica em Samambaia Norte, no DF.

O delegado Dr. Guilherme Sousa Melo contou que as ações do assassinato começaram enquanto o garoto dormia. Depois de o matarem com golpes de faca, as mulheres o teriam esquartejado e tentado queimar partes do corpo na churrasqueira da residência – disse o delegado.

Parece que não deu certo e para se desfazerem do restante do cadáver, as duas companheiras colocaram os pedaços da criança dentro de uma mala. No entanto, ao passarem em um campo de futebol, algumas pessoas teriam desconfiado da cena e chamaram a polícia.

Os policiais encontraram as duas suspeitas, em casa. Com elas estava uma menina de 8 anos, filha de Kacyla, a companheira da mãe de Rhuan (Rosana).

CORPO ESPALHADO EM PEDAÇOS

O delegado contou que os restos mortais de Rhuan foram localizados em dois endereços. Partes estavam no lote onde todos moravam e na rua, em frente a uma creche, enquanto outras partes estavam em duas mochilas.

As duas suspeitas foram presas e estão na delegacia.

SEM ARREPENDIMENTO

Chamou atenção dos policiais o fato de que, durante o interrogatório, nenhuma das duas mulheres teria demonstrado arrependimento. Elas supostamente admitiram não ter a guarda das crianças e ter fugido do Acre sem conhecimento dos respectivos pais. Para não chamar atenção, os filhos não iam à escola há cerca de dois anos.

As duas companheiras temiam matricular Rhuan e a menina e serem descobertas.

O Conselho Tutelar da cidade informou que a menina de 8 anos foi encaminhada a um abrigo.

Segundo as investigações, as mulheres moravam na região há cerca de dois meses, oriundas do Acre, e a residência em que vivem tem aspecto de abandono. Os cômodos estão bagunçados e as panelas cheias de mofo, segundo os policiais. Dentro da casa, as duas ainda teriam pintado trechos de passagens bíblicas nas paredes.

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CRIME PLANEJADO

Ainda de acordo com o delegado, elas planejaram matar o garoto há um mês. Primeiro, pensaram em envenená-lo, mas decidiram pela facada no peito. “Hoje, em depoimento, disseram que decidiram fazer isso porque pretendiam se mudar para outro endereço” – contou o delegado.

Rosana afirmou ter ódio do filho por ele ser o vínculo dela com o pai do menino, que segundo ela, a teria maltratado no passado.

O delegado acredita que a outra criança provavelmente também seria morta.

A BRUTALIDADE DO ESQUARTEJAMENTO

A mãe (Rosana) contou aos policiais que foi ela quem deu a primeira facada no filho. Rhuan teria, então, se colocado de joelhos. Segundo o depoimento, Kacyla (a companheira) chegou por trás e tentou “apagar” a criança com um pano embebido em acetona. Na sequência, Rosana (a mãe) acertou mais três facadas nas costas do filho e o decapitou, arrancando sua cabeça com golpes de faca.

Depois, as duas esquartejaram o corpo da criança com as facas e um martelo.

CORPO NA CHURRASQUEIRA

Na sequência, elas o colocaram na churrasqueira, mas ao tentar queimar as partes do garoto o cheiro ficou forte e isso fez com que elas desistissem de queima-lo. “Por isso, puseram os pedaços do garoto nas mochilas escolares e na mala” – contou o delegado.

Churrasqueira onde corpo seria queimado

TESTEMUNHA OCULAR

O delegado acredita que a menina de 8 anos tenha acordado durante o assassinato, mas ficou em silêncio observando tudo. Ele conversou com ela e a descreve como uma criança muito inteligente e que ajudou a polícia a desvendar a dinâmica do crime.

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