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Apenas Atualber Alberto, do PSDB e Gilserone Olerante, do NOVO, entre os que ocupavam cargo de primeiro escalão no Governo Municipal poderão concorrer nas eleições em 6 de outubro. Os dois são os únicos que se desincompatibilizaram de seus cargos em tempo hábil de legalidade eleitoral para a disputa. Outros servidores que ocupam cargos que não são de primeiro escalão também deverão se desincompatibilizar nos próximos meses.
Como já é sabido, Atualber Alberto, que estava secretário de habitação deve disputar a reeleição para vereador, enquanto o pastor Gilserone Olerante, que ocupava a chefia de gabinete é cotado para uma possível composição de chapa como vice-prefeito ao lado de Joaquim Guilherme, que por sua vez deve disputar a reeleição para prefeito.
Foi exatamente por não ter se desincompatibilizado de cargo público em tempo legal, na eleição de 2020 que Gilserone Olerante foi retirado do cargo de vice-prefeito, na chapa com Joaquim Guilherme, já na fase final da campanha, após denúncia na Justiça Eleitoral de que ele havia perdido o tempo hábil. A decisão judicial o afastou da candidatura, sendo substituído à época, pelo empresário Rafael do Celeiro.
Até o dia 6 de abril havia uma expectativa muito grande em torno de nomes que ocupam o primeiro escalão do governo municipal, concorrendo ao cargo de vereador nos partidos aliados a Joaquim Guilherme, fortalecendo a disputa da reeleição. Entre eles, a professora Rosilda Moreira, secretária de educação; Paulo Garcia, secretário de saúde, e Tiago Alves Ribeiro, Assessor de Controle Interno. No entanto, nenhum deles deixou o cargo, e, portanto, não poderão concorrer em 6 de outubro.
Até o momento, não foi informado quem serão os substitutos de Gilserone Olerante na chefia de gabinete e de Atualber Alberto na Secretaria de Habitação.
