sábado, 26/ abril/ 2025
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Economia: Setor de serviços em Goiás cresce 4,4% e supera média nacional

Economia: Setor de serviços em Goiás cresce 4,4% e supera média nacional

Goiás registrou alta de 4,4% no setor de serviços em fevereiro de 2025, na comparação com o mesmo mês de 2024, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e confirmada pelo Instituto Mauro Borges (IMB). O resultado, o melhor em dez meses, ficou acima da média nacional de 4,2% e foi impulsionado principalmente pelas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios.
O resultado positivo foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento nas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios (12,8%), a maior dos últimos 18 meses. Outros segmentos também contribuíram positivamente como os serviços de informação e comunicação (2,9%) e serviços prestados às famílias (2,0%), na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Goiás também registrou alta de 3,1% na variação acumulada no ano, enquanto o Brasil apresentou 2,6%. Na variação mensal com ajuste sazonal, na comparação entre fevereiro com janeiro de 2025, o crescimento foi de 2,2%, correspondendo à maior alta desde setembro de 2024 (2,5%) e acompanha os resultados positivos registrados em dezembro (0,8%) e janeiro (0,2%).
“O cenário positivo reflete os esforços contínuos da gestão estadual em fortalecer e estimular o setor de serviços. Esse desempenho é resultado, sobretudo, dos investimentos em tecnologia e na qualificação da mão de obra”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
O secretário de Indústria e Comércio, Joel de Sant’Anna Filho, ressalta que o resultado mostra a resistência do setor de serviços. “Estamos focados em criar condições favoráveis para que o setor continue crescendo. Goiás tem um potencial enorme, e seguimos trabalhando para gerar mais oportunidades, empregos e renda para nossa população”, afirma.
A Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

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